Psicogenteboa
Antes universitário, hoje psicólogo, novas postagens virão aguardem!
segunda-feira, 26 de outubro de 2020
"Ludmyller J. Buss (CRP: 10/06236) é graduado em Psicologia pela Faculdade de Sinop, possui experiência nas áreas de Psicologia Clínica, da Saúde e Hospitalar, atuou como Psicólogo do Hospital Municipal de Novo Progresso e Coordenador da equipe de Planejamento Familiar. Coordenador do e-NASF. Psicólogo nas Cirurgias de Laqueadura e Vasectomia. Especialista em Docência para o Ensino Superior Especialista em Saúde Pública Especializando em Saúde Mental Especializando em Psicologia do Trânsito Fase de Credenciamento na PF para Avaliação para porte/ posse de arma de fogo. Psicólogo no Centro de Imagens Novo Progresso (CINP). Linha de pesquisa voltada ao Estresse Ocupacional."
terça-feira, 13 de outubro de 2015
Elisabeth Kubler-Ross
Nascida na Suíça em 8 de
julho de 1926, Elizabete se formou em medicina e psiquiatria, apaixonada pela
sua profissão, e tendo um percepção de mundo totalmente diferenciada, podendo
ate mesmo ser considerada uma verdadeira inovadora. Elizabeth mudou totalmente
a forma de ver um paciente, e principalmente um paciente no estado
terminal.
Elizabeth trouxe consolo
para muita gente no leito de morte, ela mudou totalmente a visão das pessoas
que estavam passando por esta experiência.
Através de seus vários livros e muitos anos de trabalho com crianças,
pacientes de AIDS e idosos portadores de doenças fatais, teve sua atenção
despertada para os pacientes portadores de doenças incuráveis e em fase
terminal, percebendo que estes pacientes ficavam praticamente sem atenção em
seus dias finais, já que para a medicina convencional já se haviam esgotado
todas as suas possibilidades de terapêutica e cura, para aqueles pacientes.
Dentro deste conceito,
aqueles pacientes que estavam no estado terminal, eram considerados como
fracaço da ciência. E então a visão que se tinha destes pacientes era a de que
eles iam morrer e que não adiantava fazer absolutamente nada. Então o trabalho
de Elizabeth foi o de reunir estes pacientes em estados terminais, e fazer com
que eles expressassem seus maiores medos, suas angústias e todos os seus
sentimentos, sem qualquer obstáculo ou limitação.
E então, não demorou
muito tempo para que as salas estivessem repletas de pacientes em estado
terminal, de seus parentes, de enfermeiros e de outros médicos que estavam
surpresos com os resultados que tiveram. Alguns pacientes paravam de tomar seus
soníferos e seus tranquilizantes, passando então a se sentir bem e tranquilo, alguns
pacientes melhoraram de suas doenças e então, podiam ir embora ate mesmo sem
nenhum trauma por ter passado pela experiência de quase morte. E algo
significante era que a qualidade de vida dessas pessoas se tornava muito
superior.
O mais importante que
podemos ver era que quando os pacientes em estado terminal estavam chegando
perto da morte eles não tinham mais medo, e sentiam-se em paz. O trabalho de
Elizabeth foi algo marcante em toda a ciência, revolucionando a forma de
enxergar os pacientes, trazendo-lhes conforto na hora da morte, trazendo
melhoras significantes, curas, e abrindo uma nova forma de trabalho.
Com a iniciativa de
Elizabeth surgiram novas formas de ver a morte, ela trouxe para os doentes a
aceitação, fazendo com que eles pudessem se superar e acreditar que estariam em
paz, mesmo se morressem e se sobrevivessem obtendo a cura. Muitos médicos
ficaram surpresos com as melhoras obtidas. Muitos manifestaram a vontade de
ajudar em seu trabalho. E a partir deste momento, e ate os dias atuais, so vem
desenvolvendo esta forma de tratamento, e cada vez mais vem se obtendo
resultados surpreendentes. Esse
trabalho, chamado de Tanatologia foi se espalhando pelos Estados Unidos e pela
Europa e hoje existem centenas de centros, nas mais diferentes formas, para
esse tipo de atendimento, para o aconselhamento na doença, no sofrimento, nas
perdas e no luto.
Elizabeth morreu em 24 de agosto de 2004.
Motivação para o Crescimento e Psicologia Positiva
Somos motivados internamente, muitas
vezes intrinsecamente e outras vezes intrinsecamente a realizar nossas tarefas diárias a fazer diversas coisas, a motivação nos tira do estado de conforto ou
nos introduz nele. Na psicologia humanista e enfatizada a ideia de que
potencialidades inerentes, holismo e esforços em direção a uma realidade
pessoal. A psicologia humanista trata na identificação e no desenvolvimento do
potencial humano. A psicologia positiva trata da saúde mental das pessoas e o
modo com que elas vivem a vida. O nome holismo vem de “inteiro” relacionando
então com o estudo do que e saudável ou não fragmentado. A psicologia humanista
trata de descoberta do potencial humano e do encorajamento de seu
desenvolvimento.
A pedra angular da compreensão de Maslow diz que a motivação podem
constutuir em cinco grupos. Maslow diz
em sua pirâmide das necessidades que o ser humano precisa das necessidades
básicas para haver uma realização interna, psicológica, pessoal. Na base da pirâmide se encontra as
necessidades fisiológicas, logo após vem as necessidades de segurança e
proteção, seguido de necessidade de amor e pertencimento, logo após vem
necessidade de estima, e por ultimo as necessidades de auto atualização.
Maslow criou uma distinção entre necessidades por deficiências e
necessidades de crescimento. A contribuição Maslowiana para o estudo
contemporâneo da motivação não esta na hierarquia, mas sim sobre o modo com que
as pessoas deixam de se auto atualizar e as atividades que elas possam tomar
para encorajar seu crescimento pessoal rumo a sua alto atualização.
Roger acreditava em uma tendência atualizaste, aonde agrupava e
atualizava todos os outros motivos de modo a servir ao proposito coletivo de
aprimorar e atualizar nosso self. Quando as pessoas passam da avaliação
organismica para as condições externas de valores adotam fachadas rejeitam ou
negam características, preferencias e crenças pessoais.
A psicologia positiva e um novo
campo que esta surgindo na psicologia, busca articular a visão da vida boa e
emprega os métodos empíricos da psicologia para compreender o que faz com que a
vida valha ser vivida. O assunto principal da psicologia positiva e a
investigação de experiência positivas subjetivas, como bem estar, contentamento,
satisfação, gosto em participar, esperança, otimismo, fluxo, competências,
amor, paixão pelo trabalho, coragem, perseverança, autodeterminação,
habilidades interpessoais, talento, criatividade, originalidade, autenticidade
visão do futuro, sabedoria, responsabilidade interpessoal, boa cidadania,
altruísmo, tolerância e civilidade, uma forte ética de trabalho e preocupação
com o bem estar alheio.
As orientações de causalidade refletem a extensão da autodeterminação na
personalidade e tratam das diferenças de compreensão das pessoas sobre aquilo
que causa ou regula seu comportamento. Para a pessoa cuja orientação e de
causalide de autonomia, o comportamento surge em resposta a necessidade e
interesse com um senso integral de escolha pessoal. Já para as pessoas cuja orientação e de
causalidade de controle, as orientações internas são relativamente ignoradas.
A auto atualização e um empenho desenvolvimental inerente. E um processo
que deixa para traz a timidez, as avaliações defensivas e uma dependência dos
outros que anda de mao dada com o processo paralelo: caminhar em direção a
coragem de criar, e avaliar realisticamente, e da autonomia.
Um forte comprometimento com as condições sociais de valor conduz a
pessoa a um processo de busca de validação pelos outros. As relações
interpessoais caracterizadas por calor humano, pela genuidade, pela empatia,
pela aceitação interpessoal e pela capacidade do outro para a autodeterminação
fornecem o clima social que da apoio ótimo a tendência atualizante em outra
pessoa.
Então sabendo disso, a Psicologia positiva examina a saúde das pessoas e
suas qualidades de vidas, ela busca construir os pontos fortes e as
competências das pessoas, fazendo desses pontos fortes e dessas competências o
seu tema de estudo.
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Conceito de Impulso e Incentivo na Concepção de Motivação de Clark L. Hull
Em 1918 Woodworth definiu o conceito de
impulso como uma força interna que motiva o comportamento. O modelo de Hull foi
baseado na concepção de impulso aprendido ou inato que então motiva
automaticamente o comportamento. Biologicamente temos privações inatas como
alimentos, um déficit deste tipo ameaça a sobrevivência do organismo e o impulsiona
a fazer um ajustamento para restabelecer um estado de normalidade do sistema biológico.
Ou seja, o individuo e motivado a reduzir o déficit dessa privação
reestabelecendo então seu equilíbrio.
Além de privação de alimentos, ruídos
ambientais também podem ser fontes inatas de impulsos. Mesmo eles não
representando ameaça, podem ser aversivo. Assim, impulso pode ser induzido por
circunstâncias intensas, que são aversivas embora não representem uma ameaça à
vida.
E ainda além de fontes inatas de
impulsos, Hull disse que ruídos ambientais podem ser comparáveis com
condicionamento clássico. De acordo com que Hull disse podemos ver então que pistas
ambientais associadas com condições antecedentes que produzem um estado de
impulso inato adquirem a capacidade de induzir elas próprias o estado de
impulso. Sendo assim, estas pistas causam uma ativação interna, motivando o
comportamento sem a presença de estímulos inatos de impulso.
Quando o individuo e estimulado por
fontes inatas ou aprendidas ele e motivado a reduzir o impulso. Segundo Hull a
redução do impulso e recompensadora e tendem a ficar associado ao estado que o
individuo estava. Hull disse que a força do Hábito e permanente e não pode ser
diminuída apenas aumentada, o fracasso do hábito em reduzir o impulso resulta
num estado permanente chamado inibição condicionada. A inibição condicionada é
específica ao hábito mal sucedido e serve para se contrapor à sua força
excitatória. Se este comportamento for bem sucedido em reduzir o estado de
impulso, sua força de hábito é potenciada sendo então eliciado da próxima vez
em que o organismo estiver motivado.
Hull diz que quanto maior e melhor a
recompensa maior a redução do impulso, e então isso faz com que o habito fique
mais forte e maior. Crespi entre outros desafiaram esta suposição que constatou
que mudanças na magnitude da recompensa produzem uma rápida mudança no desempenho
de ratos numa pista para obter alimento, rápidas demais para ser explicadas por
alterações na força de hábito.
O aumento ou a diminuição de velocidade
devido ao aumento da recompensa indicaram que as mudanças no comportamento
foram devido às mudanças na motivação e não divido a força de habito como Hull
dizia. Então através destes resultados obtidos Hull alterou seu modelo
incluindo o conceito de motivação de incentivo, baseado na magnitude da
recompensa.
Apesar de haver muitas diferenças entre
as formações de Hull e Freud, existem muitas semelhanças nas conclusões de seus
estudos sobre comportamento motivado.
Ambos eram deterministas. Assumiam que
os comportamentos tinham causas e que as causas podiam ser determinadas. Os
dois acreditavam que leis fisiológicas e psicológicas eram complementares. Ambos
consideravam que a meta básica do comportamento era a manutenção de um estado
de equilíbrio interno. Os dois acreditavam no princípio do hedonismo, isto é,
que o comportamento é guiado pela obtenção do prazer e evitação da dor. Hull
era muito influenciado por Thorndike e achava que o reforçamento fornecia a
base necessário para o estabelecimento de conexões estímulo-resposta. Ambos
eram influenciados por Darwin e buscavam o significado funcional das ações.
No entanto, definitivamente Hull não propõe a dominância
especial de qualquer impulso, como sexo, sobre outros impulsos, como Freud.
Saúde Mental no Contexto do Sistema Suplementar de Assistência à Saúde: avanços e desafio
O estudo fala das politicas de saúde mental que
foram feitas pela agencia nacional de saúde suplementar/ ANS, dentro da
assistência que foi dispensada pelos planos que eram privados da assistência a
saúde. Com a consolidação da reforma
psiquiátrica no Brasil, o SUS Sistema Único de Saúde foi palco de uma grande
transformação no que diz respeito a saúde mental. Essas mudanças buscam
garantir ao usuário do sistema a recuperação e a manutenção de sua saúde por
meio de sua reintegração à convivência social, respeitando os seus direitos
como cidadãos.
O serviço de saúde mental no Brasil pode ser gratuito
quando o estado se encarrega de pagar, e também privados quando a própria
pessoa se encarrega de pagar o tratamento.
Ou quando financiados por operadoras de planos de saúde, o que se
denomina de sistema suplementar de saúde. No sistema de saúde que e pago pelas
operadoras de planos, as pessoas pagam uma mensalidade estabelecida através de contrato,
que fica então responsável pela assistência quando necessária. No sistema
operado pelos planos de saúde, o tratamento dado à saúde mental é recente. A
preocupação com essa área começou a surgir em meados de 1998, com a publicação da Resolução do Conselho de Saúde Suplementa/ CONSU.
O sistema
suplementar de saúde caminhava lentamente, repetindo trajetos iniciais
fracassados do sistema público de saúde, como a marginalização dessa área de
atenção à saúde e a pouca ênfase dispensada no contexto dos instrumentos
normativos do setor. Nessa perspectiva, verifica-se que o tratamento dispensado
à saúde mental nas regulamentações da saúde suplementar vigentes não só foi
influenciado pelas práticas assistenciais costumeiras da época, como também
influenciou a assistência à saúde mental nos períodos que se seguiram a sua
publicação.
Assim, se
hoje a assistência à saúde mental no âmbito do sistema privado de saúde possui
uma configuração desalinhada com as políticas ministeriais, tal constatação é
um produto do desenvolvimento e evolução das políticas de saúde mental
capitaneadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS.
Dessa
forma, analisa o modelo de regulação econômica e assistencial do setor
suplementar, a forma de atuação da ANS como organismo regulador e o tratamento
dispensado à assistência à saúde mental nos normativos emanados pela Agência.
Concluiu-se que, apesar de avanços como a obrigatoriedade de cobertura para
todas as doenças listadas na CID-10, a inclusão do tratamento das tentativas de
suicídio e das lesões autoinfligidas, o atendimento por uma equipe multiprofissional,
a ampliação do número de sessões com psicólogo, com terapeuta ocupacional e de
psicoterapia, e a inclusão do hospital-dia na rede credenciada da operadora, a
assistência à saúde mental ainda é pouco normatizada pelos regramentos vigentes
no sistema de atenção à saúde suplementar, existindo muitas lacunas a serem
preenchidas. A regulamentação dos mecanismos de coparticipação e franquia, a
coparticipação crescente como limitador da internação psiquiátrica sem o
repensar em uma rede substitutiva e a limitação do número de sessões de
psicoterapia de crise são alguns dos desafios colocados para a ANS, no sentido
de que esta cumpra realmente o seu papel institucional de promoção da defesa do
interesse público na assistência suplementar à saúde.
terça-feira, 23 de setembro de 2014
O Que e Ética
Ética Alvaro L.M. Valls
O autor inicia o livro
buscando entender quais os problemas do estudo da ética, a divisão didática
deste estudo em dois campos: nos problemas gerais e nos problemas específicos, colocando
que é uma divisão acadêmica já que na vida real não existe separação. A ética
pode ser o estudo das ações ou dos costumes, e pode ser a própria realização de
um tipo de comportamento. Tradicionalmente ela é entendida como um estudo ou
uma reflexão, científica ou filosófica, e eventualmente até teologia, sobre os
costumes ou sobre as ações humanas. A ética em cima do capital, da moral
religiosa, ou mesmo das relações interpessoais é variável de acordo com a
sociedade e o tempo em que esta se desenvolve.
Para Aristóteles a
questão não é tão teórica, mas um pouco mais pratica, sem deixar de utilizar a
contemplação e a base da busca do bem ele demostra que o bem é especifico de
acordo com o grau de complexidade do ser, neste sentido a ética de Aristóteles
surge com um fim, então para o homem a busca do bem era algo que envolvia diversas
esferas e diversas buscas. É importante lembrar que esta visão parte de uma
sociedade escravocrata em que os escritos foram pensados para uma aristocracia
que não trabalhava e tinha tempo de sobra para se dedicar as artes
contemplativas.
O pensamento grego é
representado por três importantes filósofos. O ideal de Sócrates já foi citado,
para continuar seus estudos Platão os sistematizou e colocou sua visão de busca
pelo bem e pela felicidade, felicidade entendida como prazer como sabedoria
pratica e como verdade, não há idéia de felicidade contemporânea. Para isso o
homem tinha de ser virtuoso sendo uma imitação ou uma assimilação de Deus e
existiam as virtudes principais: Justiça, Prudência ou Sabedoria, Fortaleza ou
Valor e Temperança. O autor relaciona conceitos éticos e morais com a expressão
religiosa que parte desde o culto grego as forças da natureza e a criação dos
deuses. As religiões ligadas ao judaísmo e ao cristianismo tem na vontade de
Deus o seu encaminhamento.
O individuo é colocado
em segundo plano, este tipo de relação dá a sociedade uma ênfase no processo
moral, Deus é um espelho de perfeição a ser seguido. O problema com as questões
sexuais também veio a tona principalmente através da doutrina católica. A busca
por um ideal ético pode possuir diversas respostas para Platão, Aristóteles e
Sócrates a busca da felicidade era o principal objetivo, no Cristianismo os
ideais éticos se identificam com os religiosos. O renascimento e o iluminismo
trouxeram acentuou o aspecto da liberdade individual. Já em Hegel o foco das
idéias de ética recaem sobre a noção de estado. O pensamento social e dialético
na vida social mais justa. E na reflexão do século XX a idéia é de que a
sociedade não se comporta de forma imoral, mas sim amoral. A questão da
liberdade é discutida partindo das idéias de determinismo e de liberdade,
existindo diversas definições de determinismo de acordo com o momento vivido,
mas ele é contrário a ética, da mesma forma o extremo oposto do determinismo
também nega sua função ética, nesse meio o poder da vontade, o chamado
idealismo também não pode ser considerado como um meio ético já que este é
teórico de tal forma que não consegue se enquadrar no homem real. O autor fala
que em Hegel a questão da liberdade é amplamente discutida, chegando a
conclusão que ela se desenvolva na consciência e nas estruturas. A sociedade e
o estado moderno neste contexto está intimamente ligado a questão da liberdade.
Neste sentido para Marx existe uma luta constante com a natureza uma tentativa
de dominação da mesmo, há um ideal em cima da técnica e não da ética o que esta
sendo reestudado pelos pensadores contemporâneos Comportamento Moral – O bem e
o Mal
Os dois extremos o bem
e o mal são partes de um mesmo estudo a ética esta ligada a idéia de bom a
tentativa de evitar o mal, neste meio tempo surgem novos estudos de moral, o
surgimento da imprensa é o agente catalisador desta situação e resulta na
preocupação com a autonomia moral do individuo.
Temos o direito natural
em contraposição ao direito divino, Kant é o expoente desta dicotomia em que a
busca de descobrir cada homem uma natureza igual, porém livre. Por mais que
variem os enfoques filosóficos ou mesmo as condições históricas, algumas noções,
ainda que bastante abstratas, permanecem firmes e consistentes na ética. A
ética contemporânea aprendeu a preocupar-se com o julgamento do sistema
econômico como um todo. O bem e o mal não existem apenas nas consciências individuais,
mas também nas próprias estruturas institucionalizadas de um sistema. Antigos
compêndios de moral, de inspiração católica, ainda afirmavam, há cinquenta
anos, por exemplo, que o socialismo seria intrinsecamente mau, enquanto o
capitalismo permitiria corrigir os seus erros eventuais. Hoje dificilmente um
livro de ética teria a coragem de fazer uma afirmação deste tipo
Na ética hoje alguns
aspectos são interessantes, a colocação da famíllia na idéia de ética, questões
de fidelidade, de amor, relacionadas a sexualidade como nos casos do celibato,
feminismo e da homossexualidade. Exigindo uma reformulação doutrinária dos
estudos. Em relação ao Estado, a liberdade do individuo só se completa com a
liberdade de um estado livre e de direito. O estado só é livre se todos os
indivíduos que o fazem também sejam livres. Hoje a imprensa tem poder, a
dominação econômica, as massas podem ser dominadas mentalmente através da
disseminação de informações diretas que definem e direcionam a população para
um determinado caminho.
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